Adam Silver, chefe de operações da NBA, revelou alguns detalhes das negociações de um novo acordo trabalhista.
Segundo Silver, uma das questões que mais tem levantado polêmica é a distribuição de renda relacionada a basquete. “(Em negociações antigas) a discussão era sobre a quantidade desta renda que seria distribuída, não como ela seria distribuída. Nós te daríamos 57% disto e você decide como distribuir. Obviamente, nossa visão mudou. Como este dinheiro é distribuído entre os jogadores é um componente chave da competição ao redor da liga”, disse Silver.
Para o chefe de operações, o desejo da NBA é criar uma liga onde os 30 times possam competir igualmente e um passo para isso é o teto salarial “duro”, um número limite de salários que os times não poderiam ultrapassar – diferente do atual, onde é permitido ultrapassar, só que com uma multa embutida. “Nós acreditamos que com contratos mais curtos, menos dinheiro garantido e um teto salarial mais duro, nós podemos criar mais paridade ao redor da liga. Nós acreditamos no sucesso a longo prazo deste negócio”, concluiu.
Mas já Kobe Bryant acertou nesta sexta-feira (19) um acordo para defender o Shanxi Zhongyu, na Liga Chinesa de Basquete. Mas o astro americano não poderá atuar pelo clube chinês, pois na liga se existe uma lei que barra a atuação de jogadores da NBA. Pois os contratos dos norte-americanos, seram terminados, quando a liga voltar a Funcionar. Os salários de Bryant não foram divulgados. Além dele, mesmo com a restrição, é possível que Dwight Howard, Steve Nash, Kevin Durant e Pau Gasol se transfiram para a China. No entanto, a CBA não parece estar disposta a liberar a participação dos atletas.
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